Como qualquer material, o microcimento requer alguns cuidados para que a sua aplicação seja bem sucedida. O grande segredo para uma boa aplicação de qualquer material, incluindo o microcimento, está na base sobre a qual o revestimento será aplicado. Um bom suporte é fundamental para a durabilidade de qualquer revestimento, seja ele cerâmico, papel de parede, pintura, ou microcimento.
Os três fatores principais a ter em conta quando se vai analisar o suporte onde o Microcrete vai ser aplicado, são:
1 - Resistência do Suporte
Se o suporte for parede em reboco, é necessário perceber se o reboco é duro, sendo que podemos fazê-lo passando um prego e observando se o prego não perfura o reboco com facilidade. Se o suporte for cerâmico, convém ver se está bem colado, batendo com um martelo. Se houver cerâmicos soltos, devem ser retirados e o espaço deve ser preenchido com Microcrete Base.
2 - Humidades
Analisar se o suporte tem humidades é fundamental para a durabilidade do Microcrete. A humidade faz retardar a cura do microcimento, tirando-lhe resistências finais, que no caso dos pavimentos são fundamentais. Assim, é aconselhável, antes de aplicar microcimento, verificar se a área a revestir está bem seca. Poderá fazê-lo com um medidor de humidades, deste género: http://www.jroma.pt/humidade_construcao.htm
3 - Fissuras e juntas de dilatação
Uma das grandes questões ao falar de microcimento, principalmente pelo facto de ser contínuo, é a questão das fissuras. É frequente ouvir perguntar se o microcimento precisa de juntas. A resposta habitual e mais correta é que não precisa de juntas, desde que o suporte onde está a ser aplicado também não necessite. A partir daqui podemos criar uma regra: sempre que hajam juntas de dilatação, o microcimento, como qualquer outro material, tem que respeitar essa junta de dilatação.
Existem vários tipos de fissuras, cujas origens devem ser analisadas e identificadas antes de se proceder ao seu tratamento. Sempre que forem inativas, estas podem ser tratadas com sucesso, garantindo que posteriormente não ficam visíveis no acabamento final. Recomendamos que consultem o nosso guia técnico de tratamento de fissuras e, em caso de dúvidas, que chamem um técnico ao local.
Os três fatores principais a ter em conta quando se vai analisar o suporte onde o Microcrete vai ser aplicado, são:
1 - Resistência do Suporte
Se o suporte for parede em reboco, é necessário perceber se o reboco é duro, sendo que podemos fazê-lo passando um prego e observando se o prego não perfura o reboco com facilidade. Se o suporte for cerâmico, convém ver se está bem colado, batendo com um martelo. Se houver cerâmicos soltos, devem ser retirados e o espaço deve ser preenchido com Microcrete Base.
2 - Humidades
Analisar se o suporte tem humidades é fundamental para a durabilidade do Microcrete. A humidade faz retardar a cura do microcimento, tirando-lhe resistências finais, que no caso dos pavimentos são fundamentais. Assim, é aconselhável, antes de aplicar microcimento, verificar se a área a revestir está bem seca. Poderá fazê-lo com um medidor de humidades, deste género: http://www.jroma.pt/humidade_construcao.htm
3 - Fissuras e juntas de dilatação
Uma das grandes questões ao falar de microcimento, principalmente pelo facto de ser contínuo, é a questão das fissuras. É frequente ouvir perguntar se o microcimento precisa de juntas. A resposta habitual e mais correta é que não precisa de juntas, desde que o suporte onde está a ser aplicado também não necessite. A partir daqui podemos criar uma regra: sempre que hajam juntas de dilatação, o microcimento, como qualquer outro material, tem que respeitar essa junta de dilatação.
Existem vários tipos de fissuras, cujas origens devem ser analisadas e identificadas antes de se proceder ao seu tratamento. Sempre que forem inativas, estas podem ser tratadas com sucesso, garantindo que posteriormente não ficam visíveis no acabamento final. Recomendamos que consultem o nosso guia técnico de tratamento de fissuras e, em caso de dúvidas, que chamem um técnico ao local.
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